Ricardo Moisés, presidente do Conselho de Administração do Guarani, se pronunciou na manhã desta segunda-feira (8) sobre a atuação da arbitragem no empate em 2 a 2 com o Vila Nova, em Goiânia. No jogo, o Bugre foi prejudicado em dois lances capitais – havia impedimento na origem do segundo gol do adversário e gol da virada bugrina foi equivocadamente anulado. Para piorar, o VAR, que poderia corrigir os erros, não estava funcionando.

“Ontem aconteceram dois erros graves que prejudicaram muito nossa equipe. Dois minutos antes do início da partida, a arbitragem chamou os dois capitães e os dois treinadores, informou que o VAR estava com problema, mas estavam tentando solucionar. O VAR é uma ferramenta utilizada pra que haja isonomia na competição e infelizmente ontem essa ferramenta importantíssima para a isonomia do jogo não funcionou”, disse o dirigente.

Moisés ainda acrescentou. “O Guarani sairia de campo com os três pontos e a vitória garantida. É inaceitável uma arbitragem comprometer o trabalho de uma equipe que se planejou durante o ano, veio com o objetivo do acesso e numa reta final deixar pontos para trás em razão de erros cometidos pelo árbitro e pela assistente”.

O presidente ainda garantiu que o clube vai atrás de seus direitos por tudo que aconteceu. “O Guarani não medirá esforços para anulação desse jogo. Já estamos entrando com as medidas cabíveis junto ao STJD, comunicamos também a CBF e Federação Paulista. Não iremos nos calar, vamos buscar nossos direitos e o Guarani não pode ser prejudicado por uma sequência de falhas. Vamos defender nossa camisa e temos que ser respeitados como instituição. Somos um time campeão brasileiro e não vamos aceitar um erro desse num momento decisivo”.

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